O amor e a dor na nossa caminhada de crescimento interior.
Transição, ebulição, revolução: acho que estamos mesmo é no olho de um mega furacão e muitos de nós sentindo dificuldade para dar conta da nossa íntima e onipresente inquietação. Estoicismo, espiritismo, negacionismo cristianismo e mais uma infinidade de ismos, sofismas que alimentam mentes frágeis e em desequilíbrio que, no fim das contas acabam por contribuir na geração de uma pandemia de egoísmo. Dói a cabeça, o joelho incomoda, a crise de gota bate à porta mais uma vez, a mente turbilhonando e a dor mostrando nossa extrema fragilidade como mais um mísero ser humano que reconhecendo sua pequenez vai buscando transcender o ego, caindo, se levantando, mas buscando apoio para continuar sempre andando. Orgulho e egoísmo, filhos diletos do patológico individualismo que vai gerando um culto doentio à personalidade em uma sociedade onde nos falta o discernimento e parece estar descambando para o abismo do narcisismo. A dor então vem nos socorrer, para que possamos verdadeiramente nos