Os sexos (ou gêneros) de um ponto de vista mais elevado.

 

Segundo Carl Gustav Jung, criador da psicologia analítica,  todos somos uma dualidade, pois temos dentro de nós um pouco de homem e outro tanto de mulher. Não importando se o nosso corpo é masculino ou feminino. 

Muitos estudos posteriores provam que o mestre suíço estava inspirado e coberto de razão. Os estudos advindos da espiritualidade também corroboram as assertivas de Jung.

Assim, é normal que homens, eventualmente, possam ter um lado feminino mais desenvolvido em seu ser ou que mulheres tenham em si mais a vertente masculina de orientação. 

Então os rótulos: mulher, homem, gay, bissexual etc não passam de criação humana, que não leva em consideração o ser humano na sua transcendência, como ser espiritual que não é homem nem mulher.

Sendo assim, é necessário e imprescindível para chegarmos à plenitude como ser que tenhamos desenvolvidos em nós um pouco da sensibilidade (e outras tantas características) que caracteriza o feminino e um tanto do senso prático (e outras coisas mais) que caracteriza o lado masculino.

Assim, chegamos a conclusão óbvia de que o preconceito é fruto da mais pura ignorância das leis que regem o universo. Ele (e todo tipo de preconceito) será superado assim que formos mais maduros e conectados com ideais superiores.

Mas, não há pressa!

Um dia chegaremos lá!

Francisco Lima

Bom dia!