Dário dos sonhos

A partir  de dezembro do ano passado eu comecei a anotar meus sonhos, mas depois parei pois estava escrevendo reflexões. Agora, vejo é importante voltar a fazê-lo. Os mais recentes ficarão em cima.

24 de maio de 2021

Sonhei com um fato inusitado, em que certas tradições muito cultuadas perdiam a importância. 
O casamento por contrato de cinco anos era a moda do momento. Ou seja, as pessoas que casavam assinavam um contrato de cinco anos sempre renováveis por mais cinco. 
O cônjuge que rompesse o casamento antes do término do contrato teria que indenizar o outro, de acordo com o valor escrito em contrato. As pessoas estavam gostando dessa nova modalidade de "casamento por tempo determinado".
Noutro momento, eu estava numa espécie de ônibus em que havia um lugar que ninguém ocupava. O ônibus estava cheio, mas ninguém tinha coragem de ocupar o lugar onde havia uma imagem de uma santa. Eu afastei a imagem, a coloquei no chão e ocopei o lugar. As pessoas me olhavam com pavor nos olhos e eu argumentava que não há castigo se um espírito é bom. Deus não castiga ninguém. Muito menos uma imagem, que não passa de uma mera escultura. Porém, o medo das pessoas era muito grande e elas não acreditavam no que eu falava.

21 de maio de 2021

Estive em vários cenários essa noite. Num deles estava numa casa num ambiente de uma vila ou cidade pequena (na minha cabeça era santa luzia de Caratinga). Desse lugar no alto onde havia várias outras pessoas dava para ver várias pessoas das casas de baixo que chegavam à cavalo de suas propriedades rurais que ficavam nas terras logo acima de onde estávamos. 
O lugar me parecia muito bonito.

Noutro momento, estava, também como expectador, num ambiente agitado cheio de pessoas onde mais uma vez eu observava tudo estando de cima. Numa casa havia pessoas que representavam papéis. Isto é, mulheres que se apresentavam como prostitutas num momento e noutros como damas da sociedade que não tinham nada  a esconder. 
Aparentemente as pessoas não sabiam desse duplo papel representado por elas. Tudo parecia um teatro, mas era real.

Noutro momento eu estava presente em uma briga de casal. Dessa vez eu não era apenas observador e participava ativamente na contenda como pacificador. 
Um homem estava sendo acusado de ter traído a esposa e a pessoa mais revoltada com ele era a própria mãe dele que achou de resolver a questão da maneira mais inusitada possível: ela pegou uma pistola e queria atirar nos olhos dos dois acusados de adultério ( a suposta amante estava do meu lado). Algumas pessoas como eu tentavam acalmar a situação, mas a maioria queria ver o circo pegar fogo. Ou seja, queriam que a mulher atirasse mesmo. 
A mãe do "marido traidor" estava surtada andando de um lado para o outro sem dizer coisa com coisa e com  a arma na mão. Eu tinha a esperança de que ela não cometesse o ato hediondo, mas temia pelo pior. A suposta amante estava encolhida num canto próxima de mim temendo o pior.
O desfecho da situação, porém, não aconteceu. Outros sonhos vieram e esse episódio ficou inacabado.
Outras coisas aconteceram noutros cenários, mas vou parar por aqui por enquanto. 

18 de maio de 2021
Estávamos eu, Ana Clara e Márcia numa casa em que morávamos. Não havia muros e na frente da casa tinha um grande chuveiro onde as pessoas tomavam banho para se refrescar do calor que, aliás, era sufocante naquele dia. Eu me refrescava no chuveiro, quando chegou um homem nada simpático com uma criança bonita. Um menino que parecia um índio. Ana Clara tentou chamar a atenção dele sem sucesso, pois o menino é muito tímido. O homem parece não gostar muito que as pessoas brinquem com o menino. 
Então Ana Clara pega uma caixa cheia dos mais diversos brinquedos e o menino se solta. O homem tenta levá-lo, mas não consegue, pois o menino, dessa vez, mostra que tem gênio e vontade fortes.
Eu adorei ver o menino enfrentando o homem.

09 de Maio de 2021

Estava tentando conversar com um um sujeito que não conheço e que me parecia invejoso e mal. Em determinado momento ele se referiu ao meu irmão Geraldo com muito ódio. Disse que seria capaz de matá-lo. Aliás, que tencionava fazê-lo, pois talvez ele não soubesse que ele (Geraldo) era meu irmão.
Quando ouvi da sua intenção de matar meu irmão apenas respondi com muita sinceridade: se meu irmão morrer eu mato você. O mal caráter parece que tremeu na base. Eu, porém, fiquei questionando minha reação.

09 de maio de 2021

Estava numa espécie de escola onde só havia meninas. Todas eram negras e muito bonitas. Eram todas adolescentes, como se fosse uma escola normal (de formação de professores primários).
Aparentemente, elas tinham apenas uma professora, uma linha dura que trabalhou na Piquet (Lúcia Nery). 
Ia ter uma festa das alunas, mas todas tinham que experimentar seus dotes culinários fazendo um belo, doce, comida etc. Acho que essa atividade também era parte do currículo. Todas estavam na expectativa.

08 de maio de 2021

Estava numa espécie de centro operacional de uma corporação onde havia vários computadores em funcionamento e que precisavam sempre de comando dos operadores.
 Havia vários operadores e o chefe da seção era o William Boner.
Por  que será que uma  pessoa que não consigo engolir aparece no meu sonho? Alguma razão deve ter, talvez no concernente às tolerância.

Mas eu era um operador dos bons e ao que parecia, eu estava montando meu esquema para sair da empresa e imprimia muita coisa com o codinome de "aluno 2" que dizia respeito a um possível curso (essa parte não ficou clara) que podia estar fazendo.

O fato é que eu queria montar minha própria empresa e esse usuário aluno 2 tinha muita coisa impresa. O chefe (William Boner) estava justamente perguntando (indiretamente) quem era o tal aluno 2. No sonho ele não parece tão autoritário quanto na realidade, pois eu me calei e ele não estendeu o assunto. Eu porém comecei a me sentir culpado por imprimir tantos papéis particulares na empresa. Tinha que acelerar os processos ou mudar minha estratégia.
Existiam alguns funcionários que me apoiavam no meu empreendimento. Um deles é o Paulo Fernando Perrota, colega há décadas. Os outros eu não lembro mais.

O tal centro operacional ficaria nos fundos do quintal da casa em que fui criado em Belford roxo. 

Bem curioso como eu sempre estou voltando para Belford roxo.

05 de maio de 2021

Estava num lugar onde, aparentemente, havia vacinação ou coisa parecida e eu estava com meus dois filhos. Uma bebezinha pequena e um menino de uns três anos. 
Um rapaz passou a minha frente na fila e no momento seguinte eu havia me distraído e não sabia mais aonde estavam meus filhos.
A partir desse momento começou a busca desesperada pelas crianças e não me lembro de ter alcançado êxito. 
É muito triste a sensação de ter filhos desaparecidos, até mesmo em sonho. 

Em outro momento eu estava num lugar cheio de morros, onde talvez eu já tenha ido outras vezes, havia bar e campo de futebol e tinha muitas pessoas. 
Lá embaixo, um carro queria passar, mas havia pedaços de tábuas e madeiras que atrapalhavam o caminho. A rua não era asfaltada e nela havia lama.
 Porém, apesar da mudança de cenário, a preocupação com as minhas crianças era demasiadamente grande. Já haviam passado muitas horas  e eu não queria ir para casa sem meus filhos. 

Minha preocupação era enorme.



03 de maio de 2021

Muitos sonhos parecem tão confusos que é até difícil de se fazer uma narrativa dos fatos ao acordar. Se os anotássemos enquanto estivesse fresquinho em nossa mente, de madrugada, seu teor seria outro, mas após milhões de pensamentos, a confusão se estabelece. 
Mas, vou narrar o que lembro, mesmo assim:
Havia um bebê deixado na rua onde, presumivelmente, havia instalações de  uma instituição ( não sei ao certo o que era o prédio). Mas o bebê estava lá e tinha (ao parece) uma doença que não consigo me lembrar agora de que espécie. Esse bebê estava abandonado e, quando o vi pela primeira vez, não achei que estivesse sozinho. Depois de algum tempo, voltei ao mesmo local e percebi que o bebê ainda estava lá. Só então caiu a ficha, pois o bebê me era muito familiar. Percebi que se tratava de Ana Clara, minha filha mais nova. Mais uma vez ela.
 Fiquei com uma ternura um e amor tão grandes por aquele entezinho que até me sentia culpado por não have-la resgatado da primeira vez.
Eu sentia pena da bebê, queria alimentá-la, mas, naquele momento, não tinha como fazer isso. Existia também a questão da doença.

Depois vi  uma mulher (que não sei se conheço) que parecia estar abandonada na rua com seus filhos pequenos. O bebê já não estava no meu radar mental.

Vou parar por aqui, mas sei que sonhei inúmeras outras coisas. Demorei para anotar e esqueci quase tudo. É uma pena!




01 de maio de 2021

Estava em um lugar que me parecia um mercado aberto, feira ou coisa parecida. Havia muitos biscoitos de polvilho a venda e também observei que um tipo de brincadeira exótica era muito popular:
Numa espécie de cercado em forma quadrangular havia vários bichinhos daqueles mais asquerosos e detestados, tais como cobras, baratas, ratos, escorpiões, sapos, lagartixas, aranhas outros. 
O objetivo era ver quem tinha coragem de pegar nos bichos (com um grossa proteção para as mãos e braços, é óbvio) e geralmente muitas mulheres faziam parte da brincadeira.

Ana Clara, minha filha estava lá mexendo nos bichinhos e estava adorando. O detalhe é que parecia que ela era uma criança pequena ( entre um e dois anos novamente) e não gostou nada quando a chamamos para fazer outras coisas. 
Outro detalhe: Não tínhamos medo de ela estar ali, sozinha mexendo naqueles animais peçonhentos.

O local era ingrime e estranho, mas vendia muitos doces e coisas gostosas de várias espécies, especialmente biscoitos de polvilho que parecia ser uma especialidade da casa.

Andava eu de carro junto com outro homem simpático que dirigia o veículo e estávamos, aparentemente, buscando atalho para fugir do engarrafamento, mas acabamos parando num beco estreito de uma uma residência próxima a um viaduto. 
Detalhe: Já Não é a primeira vez que vou parar por engano no quintal dessa casa. Ela é me é bem familiar, pois ao menos umas duas três vezes esse fato já havia acontecido.
O tal motorista (que aparentemente não conheço) teve que dar ré, mesmo o espaço sendo exíguo e o carro sendo, aparentemente, bem grande. Pensei que seria impossível tal manobra, mas ele conseguiu.

Essas as lembranças, mas muita coisa ainda poderia ser contada, mas ficou nas brumas do esquecimento

Bom dia!

28 de abril de 2021

Há sonhos em que os acontecimentos se desenrolam de maneira tão clara que você não pode sequer duvidar de que, de alguma forma, aqueles fatos aconteceram. 

Foi o que aconteceu esta noite: encontrei ao acaso em um elevador a cantora Rita Lee. Ela  me deu toda atenção e nem se mostrou  como uma estrela pop. Fiz questão de afirmar que, na minha opinião, a letra da música AMOR, não é de autoria de Arnaldo Jabour. Pode ter servido de inspiração apenas. Ela não discordou da minha colocação.

Depois de fazer uma porção de perguntas que agora não me lembro muito bem, chegamos a um lugar que parecia ser a casa dela. Ela, então, resolveu que seria entrevistada por mim. Um rapaz que parecia ser filho dela gravaria tudo num aparelho que parecia um celular. 

Agora  tinha que dar o meu jeito. Era pra valer. Sem roteiro nem perguntas prévias ia começar aquela entrevista de improviso. Não dava para roer a corda agora. 

Porém, aparentemente, eu me saí  bem,  pois as perguntas fluíram naturalmente e a entrevista foi um sucesso.

Quanto às perguntas que fiz, não mais me lembro. Sonhos são assim mesmo.

11 de dezembro de 2020


Estava viajando de ônibus e paguei a passagem com uma nota que me parecia de 50 reais. Recebi um troco com algumas notas verdadeiras, mas havia também várias notas feitas de revistas e jornais cortados como se fossem notas. 


Não sei se voltei para falar com o cobrador, pois não me lembro do que sucedeu depois.


12 de dezembro 


Estávamos eu e algumas integrantes da minha família no bairro onde moramos (realengo), mas por alguma razão, tinhamos acesso à praia de Maricá que, por sinal, era bastante próxima às nossas residências. 


E essa praia é totalmente diferente da praia que conhecemos hoje, pois tem muitas pedras e terremos ainda vazios na beira do mar. 


Ana Clara era uma criança pequena de novo e se interessava por uns carrinhos que andavam sozinhos perto de nós (imaginei que fossem controlados remotamente).


Havia também menino moreno que a Márcia disse tratar-se de um filho de um vizinho chamado Ramos.


O mais curioso é que eu e várias outras pessoas avistamos ao longe um menino que estava numa pedra isolada no meio do mar. Chegamos próximos da praia para ver a possibilidade de socorrê-lo, mas nao havia nais a tal pedra e o mínimo (aparentemente) estava junto à sua família. Lembro que eu disse para as pessoas a seguinte frase: o ângulo em que estávamos não nos favorecia, por isso enxergamos as coisas de maneira equivocada. 


Na verdade, tudo o que víamos parecia uma miragem que se esvaiu diante dos nossos olhos atônitos. 


Também passamos pela cidade e vimos que muitas pessoas estavam recebendo a conta do IPTU para ser paga.


Outros episódios aconteceram, mas agora não me lembro de mais nada.


13 de dezembro de 2020


Mais uma vez me vejo num ônibus onde reencontro meus amigos da Embratel Eduardo Perlingeiro e Francisco Manoel coisa que me deixa extremamente feliz, pois, além de estimá-los muito, eu tenho muito a agradecê-los pela oportunidade que me proporcionaram na referida empresa. 

Foi muito legal encontrar pessoas tão  importantes na minha vida, mas a questão de estar novamente num ônibus pode significar alguma coisa importante. 


Será que estarei de viagem para o além ou aquém? 


Não  sei e não me importo com isso.


Mas agradeço a Deus a dádiva de mais um sonho lúcido.


15 de dezembro  de 2020


Entre outras coisas das quais agora me escapa a lembrança, eu fiz novamente o ensino secundário. Terminei toda essa fase de estudos, mesmo já tendo passado por ela. O objetivo, ao que parece, era não parar de estudar.


  Uma mulher foi empurrada por mim de um lugar aparentemente baixo, mas ela morreu, NÃO em função da queda, mas de um possível mal súbito. Isso era o que passava pela minha cabeça, mas também havia o medo de uma possível punição.


Há mais fragmentos de lembranças, mas que não chegam a dar um encadeamento nítido para anotação.


16 de dezembro de 2020


Estava eu de novo na sala de aula fazendo, ao que parecia, um curso superior. Muita gente havia, mas uma colega em especial me chamou a atenção, pois fizemos o ensino médio há muito, mas muito tempo atrás. Lilian Silva de Magalhães. Não esqueço o nome, pois foi uma pessoa que deixou uma herança de afinidade. Pena que nunca mais tivemos contato.


Lilian estava grávida no sonho e me convidava a ser o padrinho do filho dela. 


Outros eventos confusos se passaram, mas não me ocorrem os detalhes. O importante é destacar que foram positivos pela impressão boa que deixaram.



Quinta-feira 17 de dezembro de 2020


Estávamos numa numa casa com várias pessoas entre as quais meu irmão Lázaro e sua esposa. Aconteceu que uma carreta entrou no terreno de ré para entregar alguma coisa e bateu na lage da varanda abalando toda a sua estrutura. Muitas pessoas se puseram a correr, pois a estrutura da varanda e, provavelmente, até da própria casa ficou seriamente comprometida com a batida sofrida.


Havia muitas crianças, dezenas pelo pelo menos. Havia também um tipo de laranja bem diferente do qual eu solicitava uma ao meu irmão Lázaro antes da ocorrência citada acima.


29 de dezembro de 2020


Embarquei num ônibus com destino a Belford roxo e um fato inacreditável aconteceu. Fui parar numa praia que depois fiquei sabendo que se chamava "praia do Tatuí" na região dos Lagos, Rio de janeiro. Havia também algumas mulheres jovens que também estavam com o mesmo problema que eu.

  A parte dessa praia onde estávamos não era muito apropriada para banho. Víamos muita lama e bichos.


Um fato curioso aconteceu: Alguns personagens idosos andavam se equilibrando numa tubulação fina de ferro que cruzava sobre a parte lamacenta da praia. Todos olhavam a cena admirados, pois eram pessoas realmente muito idosas. Eles tinham uma leveza incrível.


04 de janeiro de 2021


Estávamos num ambiente coletivo semelhante a um grande restaurante,mas ao mesmo tempo parecia um abrigo. A Joyce Leles estava presente e havia muitas outras pessoas de quem eu não me lembro agora. 


A Joyce queria arrumar um emprego ( apareceu um de motorista de ônibus), mas ela me disse que estava gostando de ficar em "casa". Aparentemente, todos morávamos naquele ambiente que era bem grande.


Alguém botou uma música antiga para tocar, mas não sabiam o nome do cantor ou cantora da canção. Eu sugeri que era Alice Cooper e eles concordaram comigo.


Havia, sentado à mesa bem ao meu lado um homen bonito de bigode que parecia ser o Marcos, um amigo da Embratel que  era um membro da equipe de corrida como eu. Ao mesmo tempo, esse personagem parecia não ser esse colega.


Havia senhoras, homens e mulheres, mas eu não conhecia mais ninguém.


06 de janeiro de 2021


Andava eu com um monte de pessoas. Não conheço ninguém, mas é uma confusão total de gente. Saímos de uma casa e eu acabei deixando minhas coisas para trás. Subíamos um morro muito íngreme e, de repente, vimos que havia uma equipe de reportagem do outro lado do morro e eles falavam da pandemia de Corona vírus. 


A repórter introduziu o assunto e depois queria entrevistar alguém. Em meio a muita gente, ela me escolheu pra falar ao vivo. Não me senti constrangido nem envergonhado e disse que a situação era complicada em relação ao vírus. 


Não sei por que razão, mas o calor também era um assunto relevante e parecia relacionar-se com o outro assunto. Falei que na primavera ( estação em que estávamos) já faz um calor muito forte que se estende até o verão que vem a seguir.


Apesar de não conhecer ninguém ( não lembro de ninguém conhecido) eu me sentia integrado à multidão. Conversava e interagia bastante. O que para mim é uma coisa muito legal.


Talvez o sonho ressalte a interação com as pessoas e a comunicação como fatores relevantes.


Sem data anotada


Subia eu muitas vezes num elevador, mas não me lembro muito bem o motivo disso. Só lembro que havia mulheres que trabalhavam com serviços gerais num lugar que parecia ser um restaurante ou algo parecido. 

 No final de tudo, acabei saindo de um lugar aparentemente distante de bicicleta. Havia muita água na rua e tinha três ônibus que vinham numa curva a 100 metros de distância. Ajudei duas crianças a atravessar a rua, pois, os  ônibus vinham em nossa direção.


 Quando dei por mim eu já estava pedalando, mas eu  estava com um sono Incontrolável e acabei pedalando dormindo mesmo. 


Sai no jardim redentor, num bairro de Belford roxo onde eu fui criado e havia uma dura discussão entre um motorista de van e alguns passageiros que não queriam pagar o preço de 17,00 pedido por ele. 


Eu a bicicleta fomos parar num lugar na entrada da estrada Belford roxo, mas eu fui interceptado por um rapaz que me apertava os braços tentando medir forças comigo. As nossas forças se equivaliam ou eu era ligeiramente mais forte. Agarrei o rapaz por trás com muita força e ele não conseguiu escapar. O portão que fechava a estrada fechou e eu, de brincadeira, perguntei-lhe como iríamos passar, embora visse embaixo do portão um vão suficientemente grande para passar uma pessoa. 


Eu, porém, estava apenas brincando, pois eu possuía a chave do portão. O rapaz me inspirou grande simpatia, apesar das brincadeiras um tanto agressivas que fizemos. Ainda assim, as tais brincadeiras não me desagradaram. 


No local onde as mulheres vestidas com roupas de copeiras ou serviços gerais mencionados acima, havia qualquer coisa de lúbrico, ou seja, de assuntos relacionados a sexo. As mulheres, aparentemente, eram olhadas com essa intenção por muita gente, inclusive por mim. 


Vi dois homens que choravam sem um motivo plausível no local onde as mulheres trabalhavam. Nas duas vezes, saí de perto impaciente. Eram homens adultos e com mais de trinta, talvez mais de quarenta anos. Saí de perto de ambos impaciente.


Possíveis lições: trabalhar a paciência e a tolerância, controlar o vício sexual,  que é um grande problema no meu caso. 



08 de janeiro de 2021


Estávamos eu e várias outras pessoas (inclusive a Márcia) num lugar onde havia muito mato. Não sei exatamente o que fazíamos por lá. Em determinado momento subimos um morro cheio de mato numa espécie de charrete ultra rápida. Parecia que não era de tração animal. Havia velhas construções e eu me encontrei com minha mãe (é a primeira vez que isso acontece) e ela ia tomar banho, ao que parece, numa daquelas construções inacabadas. 


O curioso foi que ela me pediu para eu tomar banho num outro lugar que havia pelos arredores, mas esse lugar eu já o conhecia, apesar de me parecer um pouco diferente, eu já havia estado outras vezes nesse lugar. 


Sai em direção a esse lugar já meu conhecido sem roupa e apenas uma toalha de rosto cobria parcialmente meu corpo e eu sentia vergonha desse fato. Mesmo sabendo onde era, passei do ponto e tive que voltar um pouco para rever a entrada.


Parecia haver muitos andaimes de contrução pelo caminho todo e eu não entendia muito bem a razão disso. O curioso é que as pessoas ficavam sempre às margens do caminho. Geralmente, estavam do lado direito. Eu parecia ser observado o tempo todo.


Voltei atrás e entrei na construção onde havia o tal banheiro onde eu tomaria banho. Havia muitos bois no caminho, informação essa que não é nova para mim. Só que dessa vez havia também muitas galinhas e eram agressivas, pois levei um beliscão de uma delas que doeu muito. 


Ao chegar ao meu destino depois de uma aventura, antes de entrar na construção, encontrei Ana Clara do outro lado da rua e não entendi bem por que ela estava ali. Ela me acenou com a mão, mas parecia mais um espírito desencarnado. Ela passava uma paz, uma tranquilidade e me parecia um espírito bem maduro, apesar de ter a mesma aparência. Ela sorria para mim o tempo todo.


Interpretação: É curioso que eu volte para um lugar onde já estive e mais curioso ainda que minha mãe me mande para esse lugar. Talvez esse lugar seja dentro de mim mesmo. As muitas construções podem significar eu como um ser em constante crescimento e contrução. Ana Clara, nesse caso, pode ser uma espécie de guia espiritual para mim. 

As pessoas observando não é uma novidade, pois estamos sendo observado o tempo todo. Talvez queiram verificar se eu chego até o fim do caminho, desafio a que me proponho. Elas pareciam olhar com ar zombeteiro, o que pode significar também que eu não devo dar atenção a essas coisas.


10 de janeiro de 2021


São recorrentes os sonhos em que teria voltado a trabalhar na empresa onde trabalhei durante quase toda a minha vida. Nessa noite isso teria acontecido duas vezes. 


É no mínimo estranho que isso aconteça, pois eu saí da empresa por minha livre e espontânea vontade e não faria sentido racional esse sonho recorrente. Mas alguma coisa ficou mal resolvida no meu inconsciente a respeito dessa saída eu preciso descobrir a razão desses sonhos repetidos. 


Nessa noite também aparecia bichos no meu sonho. Num lugar fechado e cheio de pedras, havia muitos gatos e um filhote de leão que, aparentemente ficou bravo com nossa presença dentro do recinto. Sim, porque além de mim havia outro colega da empresa junto comigo no ambiente onde estavam os animais. Eu saí correndo e fechei a porta deixando o leão bravo com os gatos e o meu colega que não conseguiu sair. 


Quando eu já me sentia culpado por esse fato, vi que meu colega saia ileso, pois o leão não o havia atacado. Paulo Barbosa de Andrade ( esse é o nome do colega em questão) aparentemente conseguiu amansar o filhote de leão.


Questões: há muito o que pensar sobre qual a mensagem que esses repetidos sonhos com meu retorno a essa empresa querem me passar.


Será que ficou alguma mágoa ou ressentimento? 


Será que houve algum arrependimento, mesmo sendo uma questão planejada e consciente?


Qual o caminho para descobrir tais respostas?


11 de janeiro


Estava com um monte de gente num local que parecia ser uma confraternização e lá se encontrava também Gilberto Palmares,ex político do RJ. Em seguida estávamos mais abaixo, pois eram bem altos os locais onde nos reuníamos e havia várias pessoas que estavam concentradas em solucionar questões de um vestibular que, ao que parecia ainda estava estava por acontecer. As questões teriam vazado e algumas pessoas tentavam solucioná-las.


Entre os presentes estava alguém que seria outro ex presidente do sindicato dos telefônicos. Esse, pelo que me lembro se chamava Francisco, mas lembrava demais o meu colega professor Jonildo. 


E havia várias outras pessoas ocupadas nessa tarefa antiética de resolver as questões do tal vestibular da fuvest, pelo que ouvi falar. 


Eu  achava muito estranhas aquelas atitudes deles, pois não era era ético nem  honesto ter acesso a uma prova antes da sua realização, mas não cheguei a formular nenhum questionamento a respeito.


Sonho confuso, cheio de personagens e mais uma vez repleta de conteúdos de cunho libinais. Esse é um problema sério a ser enfrentado.



21 de janeiro de 2021


Essa noite sonhei muita coisa, mas são pedaços independentes de um grande quebra cabeça. Vamos lá.


Observei um ônibus que saia lotado com uma criança pequena pendurada do lado de fora. Outra criança um pouco maior conseguiu socorrê-la. Essa outra criança maior, ao que parece, usou seu instinto, pois ela era cega.


   Meu irmão mais novo botou num grande monitor de TV um documentário sobre globalização e arte. Esse filme era produzido pela Espanha  e falava, entre outras coisas, da importância da arte para sobreviver em dias tão complexos. Pelo que eu compreendi , falava também da queda dos Estados Unidos como império e do surgimento de uma nova ordem de ideias baseada na arte.

  A Espanha advogava para si a coordenação desse novo projeto de mando, alegando que era o segundo  país em importância cultural, mas não disse quem seria o primeiro lugar nesse quesito.

 A sensação que eu sentia era de  que estava vivendo num mundo vazio e sem rumo. E isso parecia ser um sentimento generalizado e talvez a arte tenha sido escolhida como uma das poucas formas de dar sentido à vida.


Estava eu num ambiente, onde havia muita violência dos chamados homens da lei ( polícias). Ao que parece eu também era um deles, mas não concordava com essa violência gratuita. Em dado momento, um dos policiais, que podia ser o chefe do grupo, me deu um cassetete iluminado (estava tudo escuro) e a minha missão era ver se as pessoas estavam "fazendo algo de errado ". Namorar e usar drogas, na visão dos policias, já eram delitos suficientes para que se baixasse o cassetete. Eu, porém, não queria fazer esse tipo de coisa.


Noutro momento, estava num lugar onde havia muitas lindas mulheres jovens e havia gays também. Eu queria uma determinada morena que, ao que parece, não estava nem aí para mim. Já os gays me davam mais atenção.



25 de janeiro de 2021


Estava assistindo a uma partida de futebol na qual se destacava, com rara habilidade uma menina. O jogo era misto, pois ao que parece, havia meninos e mínimas.


Em seguida, estava eu num local junto das meninas e havia uma obra de grandes proporções e, em determinado momento, um operário se descontrolou e começou a quebrar toda a parede que haviam levantado derrubando até o andaime onde todos estavam. Caíram todos e ele foi agredido pelo operário que entrou em contenda com ele antes do ocorrido.


Na cena do campo de futebol havia muita gente, mas ninguém do meu conhecimento atual.


31 de janeiro de 2021


Sonhei que estava numa sala de aula onde os alunos, quase todos, tinham aspectos de adolescentes ou adultos com exceção de menino um miúdo, inteligente e muito danado. Ele aprontava o tempo todo, mas os demais pareciam sem vida, sem motivação. 


O quadro era muito preto e era difícil de conseguir escrever nele. Tentava usar pilot e não conseguia. O giz dava para ser usado por do contraste de cor, mas era difícil também. A aula parecia um mixto de temas históricos e geográficos ao mesmo tempo.


Tive a impressão de já estar nessa escola em outros sonhos, onde o Alexandro do cora é professor. Ele aparece também nesse sonho olhando na minha classe para saber se estava tudo em ordem.


10 de fevereiro de 2021


Mais uma vez me encontrava na Embratel, empresa em que trabalhei quase a minha vida inteira. Mas, eu fazia serviços na rua como no começo.


 Estava eu num ambiente (não sei se  já não estava na empresa) e havia várias mulheres, a maioria negras . Elas me despertavam grande simpatia. Então, comecei a falar com elas sobre o legado de Nise da Silveira e do seu grande feito de curar os chamados "loucos" por meio da arte e outras terapias inovadoras.


Derrapante me pego falando sobre esquizofrenia e problemas espirituais e do atraso das ciências médicas na área das doenças mentais devido à não aceitação da realidade espiritual do ser.


Disse  em tom de brincadeira que o sujeito pode fugir para São Paulo (Falei com sotaque paulista) que leva seus fantasmas junto e, no caso da esquizofrenia, leva seus "parceiros espirituais". Eu falava sobre o assunto com segurança como se fosse grande conhecedor do tema. E falava de maneira apaixonada.


O curioso disso tudo é que eu só via mulheres negras na sala e todas me ouviam com grande interesse, o que fazia com que eu falasse de maneira cada vez mais apaixonado sobre um assunto que (aparentemente) eu amava.


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Subia com meu irmão Tarcizo num morro cheio de casas e cada um dos meus irmãos tinha uma casa no local. Acho que era um lugar ONDE havia praia.


Existia também um rapaz que era amigo meu e que também possuía uma casa no local. Aparentemente, eu cuidava das casas, pois talvez morasse no local.


Tarcizo não aceitava que eu havia colocado um parente nosso para cuidar da casa do rapaz  eu fui duro com ele chamando -o de egoísta e mesquinho.


27 de fevereiro de 2021


Havia uma passeata uniformizada em Roraima (ao que parece) e as pessoas pediam a libertação da Libéria do julgo dos Estados Unidos, que estavam dominando aquele país devido a alguma luta étnica interna envolvendo a minoria branca e a maioria negra.

 Os americanos intervinham em favor da minoria branca.


Meu carro havia sido roubado e eu estava preocupado muito mais com minha bolsa de documentos que estava no carro. Pensava no trabalho de ter que tirar os documentos tudo de novo.


01 de março de 2021


Andava com desenvoltura por ambiente que parecia uma universidade. Eu era aluno e era bem conhecido pelas demais pessoas. Paulo Escurinho, meu amigo da EBT trabalhava como um agente educacional linha dura. Não era de brincadeira e fazia seu trabalho com muita seriedade.


Existia um trabalho de pesquisa para ser feito e tinha que ser da seguinte maneira: o tema geral deveria ser feito pelo grupo (trabalho do grupo) e o tema específico de cada aluno deveria ser pesquisado e transformado em um trabalho individual. O trabalho do grupo seria apresentado com cada aluno fazendo a apresentação do tema específico sob sua responsabilidade.


Eu já tinha começado a leitura do meu tema, mas, aparentemente, ainda não havia me integrado num grupo.  O grupo do Sr João, um antigo aluno do ensino médio do Colégio Agostinho Porto, ainda não estava completo. Decidi me integrar nesse grupo.


Me sentia seguro quanto às leituras e apresentação dos trabalhos. Tinha noção de que sabia e tinha conhecimento suficiente. Eu era jovem assim como a maioria dos alunos.,


08 de março de 2021


Estava andando de moto por uma estrada  a beira mar e havia muitos policiais por toda parte. Passei por uma estrada marginal num morro um pouco acima da estrada principal em seguida fui por outra bela estrada à beira mar. Ali, para minha felicidade, não havia os tais policiais.

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Estava andando por um lugar que parecia ser o atual bairro de Fátima no centro da cidade do Rio de Janeiro. Havia movimento de carros e o local era bem diferente do atual bairro citado.

Conheci dois apartamentos amplos e que estavam à venda. Os preços dos imóveis eram incrivelmente baratos, pois eu fazia comparação com os preços da realidade atual. Os apartamentos tinham em torno de 220 m2. Acho que eu fiquei interessado em comprar um desses imóveis. Porém, me perguntava se era necessário, pois no sonho eu me lembrava já possuir duas casas.


Mas acho que no FINAL NÃO comprei e passei as condições para minha filha Gabrielle.


13 de março de 2021


Estava eu a preparar uma viagem para Minas gerais e minha mãe estava junto comigo num lugar que parecia uma repartição pública onde ela trabalhava. Meu dinheiro estava num envelope que eu tinha que levar quando fosse trabalhar. 

 Fui para a tal viagem, mas acabei esquecendo o envelope com dinheiro. Só sei que eu caminhava pela estrada em direção a MG e vi carretas que faziam loucuras quase provocando acidentes graves. Passei por vários lugares e depois de horas andando julguei que já dava para pegar um ônibus para Caratinga, mas, ao chegar no ponto, vi que só passava ônibus para Seropédica e campo grande, principalmente. Encontrei a Sheila, minha cunhada que havia machucado a boca que já estava boa. Ela, porém, era muito mais bonita que na realidade.


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Havia muita gente num lugar que parecia ser um clube ou coisa parecida. Lá há vários banheiros e eu não sei por que eu tinha que vestir uma roupa social que não se encontrava limpa. Eu então lavava minha calça e camisa numa espécie de cozinha onde havia várias pessoas. Uma mulher que trabalhava no recinto me disse que havia outras roupas para eu vestir, mas eu não queria considerar a possibilidade de vestir outras roupas e, por essa razão, nem dei atenção ao que ela dizia.

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Estava em meio a várias pessoas todas com idades mais ou menos avançada. Foquei minha atenção numa senhora ruiva de aparentava entre 50 e 60 anos. Ela tentava falar, mas era fanha e eu não conseguia entender bem o que ela dizia. Ela, porém, não falava comigo que era apenas espectador.




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