Quando a lagarta começa a virar borboleta.
Quando estamos auto centrados enxergamos a vida por um ângulo errado, distorcemos a realidade num mundo por nós especialmente criado e sofremos por livre opção até entender o quanto estamos equivocados.
Quando evitamos o convívio por nossa própria opção, caímos numa tristeza profunda num estado paralisante de prostração, evitamos o convívio, pois queremos estar longe do burburinho e da agitação, mas será que sozinhos sairemos de semelhante situação?
Quando queremos evitar aborrecimentos correr do convívio, das divergências nos parece ser uma escolha eivada de coerência, mas nosso julgamento pode não estar passando pela verdadeira consciência, pois pensamos pelo ego nos faltando coerência.
Quando finalmente conseguimos sair do casulo, enxergamos a vida de um modo menos duro, vemos as coisas por um ângulo mais maduro e o convívio social passa a ser visto como uma alternativa para uma cura num breve futuro.
Quando nos abrimos para essa convivência, a solidão não é mais momentos de sofrência, a lagarta começa a se metamorfosear descobrindo aos poucos sua potência e refletir no aprendizado do salutar convívio passa a ser uma gostosa, uma deliciosa experiência.
Ainda não sou uma bela borboleta que voa pelos ares, cada vez mais acima, mas preste atenção rapaziada vou lhes mandar essa rima : essa convivência e o bate papo com vocês me deixa assaz motivado, coisa que muito me anima.
Hoje o melhor de estar com vocês é o papo animado que surge espontâaneamente, derrepente, sem que nada seja entrave para que o papo seja cada vez mais fluente e isso está acontecendo frequentemente.
Obrigado galera por esse belo convívio.
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