A tentativa de manipulação dos destinos de uma nação paga um alto tributo, pois o egoísmo sempre recebe seu quinhão. Imprensa, Judiciário e uma penca de empresários: todos mancomunados e previamente combinados, mantendo o povo manipulado e deixando a mentira como legado. A mentira, então se globalizou, factóides diuturnos a imprensa divulgou era preciso um golpe com supremo e tudo tal como aquele velhaco político prognosticou. A sordidez se agigantou e o golpe se fez, a mulher presidenta perdeu o cargo em meio a tanta barbaridade e o crime maior foi justamente sua honestidade. Agora era só esperar para ver, a intenção dos comparsas era um presidente do PSDB, mas esse partido tem mais bandidos que o pcc, mesmo que sempre blindados por um Judiciário mancomunado. Alguma coisa deu errada nessa sórdida empreitada e o partido dos golpistas teve votação pífia, perdendo de lavada e talvez essa tenha sido sua última cartada. E a elite do atraso nem teve tempo de pensar muito n...
Acredito que um dos traumas mais difíceis de superar seja a ausência (física ou emocional) da mãe em nossas vidas, embora para a mulher, na maioria das vezes a ausência do paterno tenha um peso maior. Enfim, ficamos meio que incompletos, buscando algo que possa preencher um vazio que representa essa lacuna em nossas vidas. Muitos homens casam e transferem para a esposa esse papel fundamental na trama da sua vida, mas é óbvio que isso tem grandes chances de dar errado, pois a mulher não arrumou um filho para se casar e sim um homem que deve assumir o papel lhe cabe. Se negando a fazê-lo, os filhos chegando o obrigarão a assumir o seu papel na marra. Como um observador do ser humano que sou e também como alguém que viveu em profundidade a ausência de ambos os genitores, sofro conscientemente com a questão, mas também não deixo de perceber uma sociedade em boa parte imatura talvez presa no passado, nas experiências não vividas e com profundas cicatrizes transformadas em ...
Dia 07 de fevereiro de 2025 Sonhei que eu estava com um sono, um imenso cansaço que acabei me deitando numa espécie de cama improvisada que parecia ser um carrinho de transporte de recicláveis. Eu tinha um cobertor com o qual me cobri, mas achava estranho estar deitado ali, pois eu sabia que tinha uma casa da qual eu tinha saído e, como de costume deixado porta e portão abertos. Num outro momento do sonho eu decidi voltar para casa, mas essa tinha sido invadida por dezenas de pessoas pobres, possivelmente desabrigadas e eu lá cheguei me achando do direito de expulsar todo mundo da "minha casa" e eu até ordenei para que todos saíssem, mas ao mesmo tempo ficava com muita pena das crianças. Elas haviam feito uma bagunça sem tamanho na cozinha que estava toda suja e molhada. Momentos depois, as pessoas estavam exitantes em sair, pois talvez tenham percebido minha piedade das crianças e resolveram ficar contrariando minha "ordem" para que elas se fossem. Possível inter...
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